Em novembro de 2020, uma opção moderna foi desenvolvida pelo Banco Central do Brasil, o Pix, e se tornou um dos métodos de pagamento mais usados do país. A seguir você confere todas as informações sobre como funciona, como aderir e algumas funcionalidades do Pix, vamos lá?
O que é Pix?
O Pix inclui uma série de inovações capaz de digitalizar, desburocratizar e dinamizar o mercado de transferências eletrônicas e pagamentos.
Também, promove a movimentação direta de valores entre contas de pessoas físicas ou jurídicas, diminuindo o número de intermediários e os custos operacionais.
Entre suas possibilidades, a mais usada é fazer transferências de valores entre quaisquer bancos, quantas vezes quiser, sem pagar nenhuma taxa. Além disso, o Pix funciona 24 horas todos os dias e suas transações podem ser concluídas em apenas 10 segundos.
As transferências são realizadas de uma pessoa para outra usando suas chaves de identificação da conta. Contudo, as chaves são informações pessoais como celular, CPF ou o e-mail, por exemplo.
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Como funciona?
Consumidores e empresas podem aderir ao cadastrar chaves de identificação. Podem ser utilizadas até 5 chaves por conta de pessoa física e até 20 chaves para contas jurídicas.
Além disso, é possível ter acesso em mais de um banco, mas não é possível repetir chaves em contas diferentes. Consequentemente, como a transferência é conduzida por esta chave, como um “apelido” único, o valor é creditado na conta correspondente à chave informada.
Sendo assim, você deve ter chaves diferentes para contas diferentes.
Vale lembrar, que há uma limitação de quatro informações possíveis de serem usadas como chave: CPF/CNPJ, número de celular, endereço de e-mail ou criação de um número aleatório (esta última opção é criada pelo sistema).
Até fevereiro de 2021, o Banco Central do Brasil registrou mais de 180 milhões de chaves cadastradas. Portanto, a forma de pagamento está ganhando cada vez mais espaço entre os brasileiros.
Como usar o Pix?
Para se cadastrar no Pix, é necessário ter uma conta bancária de qualquer tipo, seja conta-corrente, poupança ou conta de pagamento.
Também, o mesmo fica disponibilizado automaticamente na internet banking ou aplicativo de qualquer banco. Para isso, basta ir até à opção “Pix”, criar a sua chave e pronto. Os custos variam se for empresa ou pessoa física.
Portanto, quando os usuários cadastram a chave que pretendem utilizar, através da internet banking ou plataforma de pagamento, o recurso permite uma identificação mais rápida do endereço de entrega do valor.
No entanto, para usar o Pix, a chave não precisa ser registrada em todos os casos.
Além disso, é possível efetuar e receber pagamentos sem ela, informando apenas os dados da conta bancária para quem deseja fazer uma transferência através do Pix, ou então, selecionando esta opção ao invés de usar um DOC, ou TED ao realizar uma transferência.
Pix é seguro?
Este sistema traz mais visibilidade nas transações e permite rastreabilidade de ponta a ponta.
As transferências são feitas e certificadas na Rede do Sistema Financeiro Brasileiro (RSFN), sistema de comunicação de dados entre instituições financeiras administradas pelo Banco Central. Ou seja, todas as informações são protegidas pela Lei do Sigilo Bancário.
Como o Pix se trata de transações são “instantâneas”, ainda não há a possibilidade de cancelamento das transferências.
Como pode influenciar nos negócios?
A utilização disponibiliza tanto para o negócio quanto para a pessoa física, muitas opções que podem deixar seu negócio na frente em questões de atendimento personalizado, moderno e eficiente.
Ademais, há a possibilidade de aderir a um sistema de gestão que contenha o Pix integrado, como no caso do Noxmob.
Sendo assim, você pode gerir todo seu negócio e também disponibilizar pagamentos por este meio direto nas mesas, nas maquininhas de cartão ou no cardápio digital, para o próprio cliente pedir e pagar sozinho.
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