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O TEF é obrigatório no estado de Goiás?

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Tempo estimado de leitura: 6 minutos

A partir de 2025, muitas empresas em Goiás estão se perguntando: o TEF será mesmo obrigatório? A dúvida faz sentido, já que a Secretaria da Economia do Estado publicou novas regras que exigem a integração entre pagamentos eletrônicos e emissão da NFC-e. Essa mudança impacta supermercados, farmácias, bares, restaurantes, postos de combustíveis e diversos outros segmentos do comércio.

Neste artigo, você vai entender o que é TEF, como funciona, quem precisa se adequar, quando a exigência começa e como os sistemas NoxMob podem ajudar sua empresa a estar 100% em conformidade. O objetivo é responder de forma clara e completa para que você saiba exatamente o que muda e como se preparar sem dor de cabeça.

Leia também: O que é TEF? Como funciona, tipos e benefícios

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O que é TEF e por que ele é importante para estabelecimentos em Goiás?

O TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) é um sistema que conecta o PDV (ponto de venda) diretamente ao terminal de pagamento eletrônico, permitindo que as transações com cartão de crédito, débito ou voucher sejam processadas de forma integrada. Diferente de maquininhas comuns, o TEF automatiza a operação.

Para os estabelecimentos de Goiás, essa tecnologia ganha ainda mais importância porque a Secretaria da Economia do Estado vem avançando em medidas que exigem a vinculação de pagamentos eletrônicos à emissão da NFC-e. O TEF garante que não haja divergência entre o valor pago e o valor registrado na nota, reduzindo riscos de erro humano, fraudes ou inconsistências fiscais.

Além da segurança, o TEF traz velocidade no atendimento e controle gerencial. Como tudo fica registrado no sistema de gestão, é possível acompanhar em tempo real as vendas por operador, forma de pagamento e bandeira de cartão. Isso facilita a conciliação financeira e dá mais transparência na relação com clientes, fornecedores e órgãos fiscais.

TEF é realmente obrigatório em Goiás em 2025? Entenda a legislação

Em Goiás, o debate sobre a obrigatoriedade do TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) em 2025 tem gerado dúvidas entre empresários. A Instrução Normativa nº 1608/25 da Secretaria da Economia de Goiás estabelece é a obrigação de vincular os pagamentos eletrônicos (cartões, Pix, etc.) à emissão da NFC-e. Ou seja, o comprovante de pagamento precisa estar diretamente conectado à nota fiscal, garantindo mais segurança e controle tributário.

Na prática, o TEF é hoje a forma mais eficiente de cumprir essa exigência, já que integra o PDV, o pinpad e a emissão da nota fiscal em um só fluxo. Porém, a norma não cita explicitamente que apenas o TEF pode ser usado. Outros meios de integração tecnológica que garantam essa vinculação também podem ser aceitos.

Portanto, em 2025, a obrigatoriedade em Goiás não é do uso exclusivo do TEF, mas sim da integração automática entre pagamento eletrônico e emissão fiscal. Para muitas empresas, adotar o TEF será o caminho natural, mas o ponto central da lei é a conformidade fiscal e não a tecnologia em si.

Quem precisa usar TEF em Goiás?

A exigência de integrar pagamentos eletrônicos à emissão da nota fiscal em Goiás segue um cronograma escalonado, levando em conta o faturamento das empresas em 2024. Isso significa que nem todos os negócios precisam se adequar ao mesmo tempo, e os prazos variam conforme o porte da operação.

Importante destacar que os MEIs (Microempreendedores Individuais) estão dispensados dessa obrigação. Ou seja, apenas empresas com regime tributário acima do MEI precisam adotar soluções que conectem automaticamente os meios de pagamento à emissão da NFC-e.

Na prática, para atender a essa legislação, o TEF é a solução mais indicada. Ele garante que o pagamento com cartão ou Pix seja registrado diretamente no PDV e na nota fiscal, evitando inconsistências. Portanto, mesmo que a lei não exija o TEF pelo nome, os estabelecimentos goianos que se enquadram nos critérios precisam de uma solução tecnológica equivalente, e o TEF é o caminho mais seguro e eficiente.

Prepare seu negócio para a obrigatoriedade do TEF

Com os sistemas NoxMob (Fácil, Varejo e Gourmet), sua empresa já sai na frente: integração automática com TEF, Pix e NFC-e, emissão fiscal em tempo real e muito mais.

Quais as diferenças entre TEF, POS e Pix na emissão de notas fiscais?

Embora TEF, POS e Pix sejam meios de pagamento bastante usados no comércio, eles funcionam de formas diferentes quando o assunto é integração com a emissão de notas fiscais. Entender essas diferenças é essencial para atender corretamente à legislação de Goiás.

As maquininhas de cartão convencionais não se comunicam diretamente com o PDV, exigindo que o operador digite o valor manualmente antes de emitir a nota fiscal. Esse processo aumenta o risco de divergências entre o pagamento e a NFC-e. Porém, as Smart POS mais atuais já permitem rodar sistemas de gestão integrados, como o NoxMob, e podem operar em modo TEF, garantindo que o valor da transação e a nota fiscal sejam sincronizados de forma automática.

O Pix é um meio de pagamento digital instantâneo já integrado em muitos sistemas de gestão. Porém, sem configuração adequada, ele também pode ser usado de forma manual, sem vínculo automático com a nota fiscal. Para atender às exigências legais, o Pix precisa estar configurado dentro do PDV para que a transação e a emissão da NFC-e ocorram de forma sincronizada.

Já o TEF é a tecnologia que garante a integração total: o valor da venda sai do PDV direto para o pinpad ou QR Code, e, após a aprovação do pagamento, a nota fiscal é emitida automaticamente. Essa automação elimina erros manuais, agiliza o atendimento e mantém o negócio em conformidade com as regras da Secretaria da Economia.

Quando começa a exigência do TEF em Goiás?

A exigência de integração entre pagamentos eletrônicos e emissão da NFC-e em Goiás começa de forma escalonada, levando em conta o faturamento das empresas. 

Na segunda etapa, a partir de 1º de fevereiro de 2026, as demais empresas com faturamento acima de R$ 4,8 milhões entram na regra. Já em 1º de maio de 2026, a obrigatoriedade alcança os estabelecimentos que faturaram entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões.

Por fim, a última fase acontece em 1º de agosto de 2026, quando até mesmo os negócios com faturamento anual inferior a R$ 360 mil deverão cumprir a exigência. Vale lembrar que os MEIs estão dispensados, mas as demais empresas precisarão adotar soluções como o TEF ou tecnologias equivalentes para garantir a integração automática entre pagamento e emissão da nota fiscal.

Como se preparar para a obrigatoriedade do TEF

Com a chegada da obrigatoriedade de integrar pagamentos eletrônicos à emissão da NFC-e em Goiás, os estabelecimentos precisam se preparar. A escolha do sistema certo faz toda a diferença, pois além de atender à legislação, ele deve oferecer praticidade, segurança e suporte confiável para o dia a dia do negócio.

O primeiro passo é avaliar se o seu ponto de venda já possui integração automática entre o PDV e o meio de pagamento. Se ainda depende de digitação manual no POS, é hora de migrar para uma solução que ofereça TEF integrado. Essa mudança evita divergências fiscais, reduz erros operacionais e garante que cada transação esteja vinculada corretamente à nota fiscal do consumidor.

Para pequenos negócios e empreendedores em crescimento, o NoxMob Fácil é a escolha ideal. Ele já vem preparado para operar em maquininhas, tablets ou computadores e oferece integração simplificada com Pix e TEF, além de recursos essenciais como controle de caixa, relatórios e emissão fiscal. É uma solução acessível e prática para quem quer se adequar sem complicações.

Estabelecimentos que atuam no varejo tradicional, como lojas de conveniência, farmácias ou supermercados de médio porte, encontram no NoxMob Varejo o equilíbrio perfeito entre controle de vendas, gestão de estoque e integração completa com TEF e NFC-e. Esse sistema ajuda a manter tudo sincronizado em tempo real, facilitando a conciliação financeira e o cumprimento das exigências legais.

Já para bares, restaurantes, lanchonetes e operações de delivery, o NoxMob Gourmet se destaca como a solução mais completa. Além de oferecer TEF integrado, o sistema conta com funcionalidades específicas do segmento, como controle de mesas e comandas, KDS (monitor de cozinha) e cardápio digital. Isso significa não apenas atender à legislação, mas também modernizar a experiência do cliente e otimizar o fluxo de atendimento.

Portanto, se preparar para a obrigatoriedade do TEF em Goiás não precisa ser um desafio. Com as soluções da linha NoxMob, Fácil, Varejo e Gourmet, você garante conformidade fiscal, praticidade na operação e ainda ganha eficiência na gestão do seu negócio. Quanto antes sua empresa fizer essa transição, mais tranquila será a adaptação às novas regras do estado.

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DÚVIDAS FREQUENTES

O TEF é realmente obrigatório em Goiás em 2025?

A lei exige a integração entre pagamento eletrônico e emissão da NFC-e. O TEF é a solução mais usada, mas não é citado de forma exclusiva na legislação.

Quem precisa usar TEF em Goiás?

Empresas com faturamento acima de R$ 4,8 milhões entram primeiro, seguidas por negócios com receita a partir de R$ 360 mil. MEIs estão dispensados.

Qual a diferença entre TEF e POS comum?

No POS comum, o valor é digitado manualmente e pode gerar divergência com a nota fiscal. No TEF, o PDV e a maquininha estão integrados, garantindo emissão automática da NFC-e.

Quando começa a obrigatoriedade em Goiás?

O cronograma inicia em 1º de novembro de 2025 para grandes redes e segue até 1º de agosto de 2026 para os menores estabelecimentos.

Quais são as penalidades por não usar TEF?

O não cumprimento pode gerar multas, autuações e riscos fiscais, já que a SEFAZ-GO cruza automaticamente as informações de pagamento com a NFC-e.

Como o NoxMob ajuda a se adequar à obrigatoriedade?

Os sistemas NoxMob Fácil, Varejo e Gourmet já oferecem integração nativa com TEF, Pix e NFC-e, garantindo conformidade legal e mais eficiência na gestão.

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